Trabalho missionário na Bolívia

Assembleia de Deus já construiu um templo em La Paz e enviará missionários para Índia e África


Trabalho missionário na Bolívia


O trabalho missionário na Bolívia está em expansão. Há quatro anos no país, o pastor Adegildo Gonçalves de Queiroz, foi enviado como missionário para abrir um templo da Assembleia de Deus Boliviana em La Paz.

“A abertura da igreja estava programada para acontecer em cinco anos, porém Deus agilizou os projetos e em três anos construímos a igreja. Quando orava ao Senhor sobre a obra, Ele falou poderosamente ao meu coração, dizendo que eu iria participar de um grande avivamento missionário no país”.

O pastor Adegildo foi convidado pelo pastor Aroldo Chanevy, Presidente da Convenção Boliviana. “Em acordo com nossa igreja em João Pessoa (PB), eu e minha família estamos na sede em Santa Cruz de La Sierra trabalhando diretamente com a Secretaria Nacional de Missões Boliviana (Senamibol)”, testifica.

E como o projeto missionário não pode parar um aluno boliviano da base missionária da (Setep), será enviado para estudar quatro meses no Brasil e em Janeiro de 2012, será enviado para Índia. O jovem será o segundo missionário a ser enviado pela Assembleia de Deus Boliviana.

“Estamos buscando famílias voluntaria para ser enviada a Guine-Equatoria, (África) em janeiro de 2013. Graças a Deus já temos três família disposta. Agora, faremos uma triagem em oração para Deus no mostrar qual a Sua vontade”, finaliza.

Fonte: Redação CPAD News

Publicado: sexta-feira 20 de maio de 2011, 09:56 (BST)

A Igreja de 11 membros do Irã havia sido acusada de "ação contra o fim do país" e beber álcool, após participar de uma reunião da igreja doméstica por tomar o vinho da comunhão.
Os fiéis foram presos em abril e levado perante o Tribunal Revolucionário em Bandar-Anzali apressado para uma audiência em 01 de maio.

Em seu veredicto por escrito, o tribunal determinou que o grupo que estava reunido em uma cerimônia cristã de conformidade com o artigo 13 da Constituição iraniana, o que permite zoroastrianos, judeus e cristãos para "realizar seus ritos e cerimônias religiosas, e agir de acordo com os seus próprios cânones em matéria de assuntos pessoais e educação religiosa ".

De acordo com a Christian Solidarity Worldwide (CSW), o juiz concluiu que não havia nenhuma evidência para sugerir que o grupo tenha agido contra a segurança nacional ou a ordem do país.
As autoridades locais têm 20 dias para recorrer da decisão.

Diretor executivo da CSW Mervyn Thomas, disse: "Num contexto em que os cristãos evangélicos são regularmente alvo do regime, essa absolvição é uma evolução muito positiva.

"É lamentável que, embora a Constituição iraniana estipula claramente que os cristãos são uma minoria protegida, tal proteção é negado a qualquer um que não pertencem a igrejas tradicionais iranianas.

"Elogiamos o juiz, neste caso para garantir o devido processo, e para o reconhecimento de que essas pessoas pertencem a uma denominação cristã, portanto, o exercício de sua fé não constitui uma ameaça para o país."

Segue nome dos cristãos absolvidos: Pastor Abdolreza Ali-Haghnejad e sua esposa Anahita Khademi, Mahmoud Khosh-Hal e sua esposa Hava Saadetmend, Fatemah Modir-Nouri, Mehrdad Habibzade, Milad Radef e Behzad Taalipas, e Amir Goldoust, sua irmã Mina Goldoust e sua avó Zainab Bahremend.

CSW continua preocupada com o destino de outros seis membros da Igreja do Irã, em Shiraz, que ainda estão aguardando o resultado de uma consulta sobre seu caso. 

Os seis foram acusados de blasfêmia, mas uma audiência sobre seu caso foi adiado para permitir que a acusação tenha mais tempo para consultar as igrejas tradicionais do Irã sobre a validade da cobrança.

Um pastor da Igreja do Irã, Yousef Nadarkhani, está na prisão aguardando o resultado de um recurso contra sua sentença de morte por apostasia.

O Sr. Thomas disse: "Continuamos a insistir na absolvição de seis irmãos em Shiraz, cujas acusações são infundadas, e do Pastor Nadarkhani, cuja sentença de morte é uma terrível violação do direito à liberdade de religião e crença, que, como signatário da o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP), o Irã está obrigado a defender. " 


VIDA ESPIRITUAL

No Irã além de todas privações que enfrentam em seu dia a dia, existem aquelas que revelam a grande diferença entre ser um cristão no Brasil e ser um cristão no Irã. De acordo com Ebrahim, os iranianos podem ir à igreja e, até os ex-muçulmanos, às vezes, vão. Mas constantemente eles são observados de perto pela polícia. A polícia tira foto deles para em seguida investiga-los. Há casos que cristãos se isolam por alguns meses para evitar a opressão dos policiais.

Embora os direitos de cristãos, judeus e zoroastras sejam assegurados pela Constituição, na prática, todos são vítimas de retaliação e perseguição. As restrições e a perseguição ao cristianismo têm se multiplicado rapidamente nos últimos anos.

O governo do Irã está consciente do desdobramento da Igreja nas últimas décadas. Ele tem procurado impedir e tornar impossível o crescimento dos cristãos.

É permitido que igrejas ligadas à minorias étnicas ensinem a Bíblia ao seu próprio povo e em sua língua. No entanto, essas igrejas são proibidas de pregar em persa, a língua oficial do país.
Muitas igrejas recebem visitantes durante seus cultos, alguns deles, entretanto, são da polícia secreta e monitoram as reuniões.

Cristãos ativos sofrem pressão. São interrogados, detidos e, às vezes, presos e agredidos. Casos mais críticos envolvem até a execução.

Os muçulmanos que se convertem ao cristianismo são rotineiramente interrogados e espancados. Além disso, acredita-se que muitos homicídios não esclarecidos são praticados por radicais que frequentemente ameaçam os cristãos de morte.

Além da violência exercida pelas autoridades, os ex-muçulmanos são também oprimidos pela sociedade. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego, pois são demitidos quando se descobre que são convertidos. Aqueles que começam um negócio próprio têm problemas em fazer a clientela. Para esses cristãos, é difícil ganhar dinheiro.


O relato de um jovem iraniano de 23 anos, chamado Ebrahim, convertido ao cristianismo num país que ocupa a segunda colocação na lista das nações mais intolerantes ao cristianismo descreve o sistema totalitário do governo de seu país.

Ao compartilhar suas experiências à Missão Portas Abertas, ele diz que o governo pode monitorar quem eles quiserem em tudo o que se possa imaginar. Sejam as atividades diárias, ligações telefônicas, mensagens de texto SMS, assim como os e-mails. O jovem iraniano conta que é necessário pensar em tudo o que se faz. É preciso ficar atento quanto às comunicações e aos relacionamentos. E há um dilema que todo ex-muçulmano convertido ao cristianismo vive. Se viver sua vida exatamente como o governo quer que você viva, então, terá uma vida fácil, caso contrário, terá que ter muita cautela. E se descobrirem que é um cristão, será perseguido com risco de morte.

Os cuidados com o relacionamento com as pessoas pode ser perigoso, porque não há confiança, mesmo quando esta possa ser um cristão. Por isso a relação, a princípio, é muito superficial. É preciso adquirir segurança nas novas amizades.

Os cristãos são intimidados constantemente pelo governo. Ebrahim conta uma de suas experiências quando foi parado pela polícia local e preso por três dias por ter sido acusado de dirigir ouvindo música alta com seu veículo nas ruas de Teerã na madrugada, o que não foi verdade. Mas este é mais um caso de imposição de respeito por parte da polícia local. O jovem ainda conta que há outras restrições por parte do governo, como por exemplo, a forma de se vestir. Os jovens não podem colocar bermudas, e as camisas devem ser com mangas, pelo menos, até o cotovelo, lamenta Ebrahim.


Fonte: Resumo da entrevista feita por Missão Portas Abertas

"E nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos. Somos injuriados, e bendizemos; somos perseguidos, e sofremos." (I Coríntios 4:12)

IRÃ, A perseguição aos cristãos


O site wortheynews.com informa que os grupos de direitos humanos têm vinculado a atual escalada de perseguição, prisões e condenações à morte de cristãos iranianos à preocupação das autoridades com o crescimento das igrejas e com a expansão do cristianismo entre os muçulmanos iranianos.

Fontes da igreja local afirmam que o número de cristãos no Irã saltou de 500 adeptos em 1979, para, pelo menos 100 mil nos dias de hoje. O presidente Mahmoud Ahmadinejad teria dito que seu governo precisa interromper o crescimento das igrejas domésticas em todo o Irã. De acordo com os códigos do islã, “apostasia” – ou renúncia formal da religião – é passível de pena de morte.

Um grupo de vigilantes da perseguição aos cristãos relata que por toda a década passada a Igreja iraniana cresceu significativamente, e a estimativa real é que o número total de cristãos no país não seja apenas de 100 mil adeptos, mas que esteja em torno de 450 mil. O grupo afirmou ainda que o governo está empenhado em deter este avanço e tornar a prática da religião impossível para os cristãos iranianos.
Embora as igrejas ligadas a minorias étnicas como armenianos e assírios tenham autorização para ministrar a estes povos em sua própria língua, é totalmente proibida a ministração para qualquer pessoa que tenha origem muçulmana.

Fonte: Gospel Prime / Worth Christian News

Fonte: Missão Portas Abertas

Em alguns países, possuir uma Bíblia é algo tão arriscado que, quando alguém consegue receber um exemplar, o enterra para aguardar o momento mais seguro de desfrutar das palavras contidas ali.

Muitos cristãos em todo o mundo ainda morrem ou são presos simplesmente por possuir uma Bíblia. Para estes irmãos, as Sagradas Escrituras são guardadas como um tesouro de altíssimo valor, que pode lhes custar a própria vida.

Considere a ideia de que para nós, ocidentais, a Bíblia é sinônimo de vida, no entanto para milhões de cristãos, especialmente em países comunistas ou do Oriente Médio, a Bíblia pode significar a morte daqueles que forem descobertos com ela.

EM BUSCA DE UM ESCONDERIJO

Certa vez, após uma distribuição clandestina de Bíblias na China, uma senhora precisou enterrar seu precioso livro por questões de segurança, mas nunca conseguiu lê-lo, pois foi morta por sua fé em Jesus. Cinco anos depois, outros irmãos em Cristo encontraram aquele exemplar enterrado no quintal de sua casa e muitas pessoas acabaram abençoadas por meio das páginas daquele pequeno livro.

É comum nos países perseguidos que os cristãos compartilhem um único exemplar, por isso eles têm de arrancar as páginas da Bíblia e dividi-las, para que o maior número possível de cristãos as memorizem e sejam edificados.

Para nós, a Bíblia representa a vida. Nela estão escritos todos os registros que Deus julgou pertinentes para que o conhecêssemos e vivêssemos uma vida reta, de modo a alcançar a vida eterna.  Nós, cristãos chamados “livres”, carregamos nossas Bíblias de um lado a outro, com orgulho, debaixo do braço. Muitas Bíblias são usadas até como objetos de decoração nas casas. Os pastores brasileiros têm diversos exemplares de versões diferentes, para mulheres, crianças, estudos, com referências, mapas, notas explicativas...

... E é observando a facilidade com que temos acesso à Bíblia que podemos questionar: qual é o verdadeiro significado, a verdadeira importância das Escrituras para cada um de nós? Qual é o valor de algo que chega tão facilmente às nossas mãos? Será que a Bíblia é apenas mais um livro em nossas estantes?

Como um velho Pr. chinês declarou: Existem três tipos de cristãos.

1ª - O crente que tem a Bíblia, mas não lê;
2ª - O crente que tem a Bíblia, mas não tem paixão pelo que lê;
3ª - O crente que tem a Bíblia, mas tem paixão pelo que lê e é capaz de mudar o mundo por ela.

QUAL TIPO DE CRISTÃO VOCÊ É????????

A Constituição marroquina assegura liberdade de religião e, apesar de o islamismo ser a religião oficial do país, os estrangeiros podem praticar livremente sua fé. Eles frequentam cultos religiosos sem quaisquer restrições ou temor de represálias.

Entretanto, o evangelismo é desencorajado pela sociedade. A maioria dos cidadãos vê as atividades evangelísticas como ameaça à lei e à ordem nesse país muçulmano.

Também é ilegal qualquer tentativa de se converter um muçulmano. O infrator pode ser punido de três a seis meses de prisão, e uma multa de 10 a 50 dólares. O muçulmano que se converter também é punido: legalmente pela lei islâmica, ou informalmente pela sociedade.

É difícil esconder as atividades da Igreja, o evangelismo em especial, pois as pessoas vigiam umas às outras, e a polícia conta com uma rede de informantes. Se essas atividades da Igreja forem notadas, ou causarem influência social, deve esperar-se um contra-ataque.

A tendência fundamentalista muçulmana está crescendo, e exerce sua influência nas autoridades e na sociedade. Enquanto a Igreja se mantiver quieta, ela será tolerada. A partir do momento que tentar expandir suas atividades, por exemplo, evangelizando, ela será oprimida.

Um cristão fez o seguinte relato: "Quando olhamos para a Igreja marroquina, somos forçados a dizer que o número de marroquinos que fizeram uma decisão por Cristo é limitado. De uma população de milhões de pessoas, há apenas alguns milhares de cristãos. Não há permissão para que nos organizemos como uma verdadeira Igreja e temos de nos reunir em nossas casas. Além disso, há apenas algumas dezenas de igrejas em todo o país - com maior concentração nas áreas urbanas - e é difícil estabelecer um modelo de trabalho eficaz para a Igreja marroquina.

A liderança é fraca, e grande parte de nosso material nos chega ilegalmente. Quando a conversão de um muçulmano ao cristianismo se torna pública, a pressão para que renunciemos à fé cristã é intensa. Somos presos, espancados, e nos oferecem incentivos para que retornemos ao islamismo. Cristãos que pertenciam a grupos muçulmanos severos são os que mais têm problemas.

Demorou um século para a Igreja marroquina chegar ao lugar que está e, portanto, não esperamos um crescimento acelerado agora."


KHARTOUM, Sudan, May 24 
KHARTOUM, Sudan, May 24 CARTUM, Sudão, 24 mai Agentes da Inteligência Nacional de Segurança e Serviço sudanesa detiveram uma mulher cristã em um acampamento para pessoas deslocadas em Darfur, acusando-a de converter muçulmanos ao cristianismo, disseram fontes que temem que ela está sendo torturada.

Ao mesmo tempo, em Cartum uma mãe cristã com o bebê, de um mês de idade, junto com seu marido foram feridos pelos ataques de mulçumanos por se converterem ao cristianismo.

Abdalla ainda não foi oficialmente acusada, mas as autoridades acusaram-na de posse e distribuição de Bíblias para os outros no campo de refugiados, incluindo crianças. 

Abdalla foi transferida para um local desconhecido em Cartum, disseram as fontes, acrescentando que eles temem que ela seja torturada. Agentes da inteligência, segundo eles, têm vindo a acompanhar os seus movimentos já algum tempo.

O Departamento Internacional do Estado de Liberdade Religiosa dos EUA de 2010 constata que, apesar de provisório a Constituição Nacional do Sudão garante a liberdade de religião em todo o país, ele estabelece a sharia (lei islâmica) como fonte de legislação, no norte, o que acarreta em várias perserguições aos cristãos.

Ataques com faca 

Omar Hassan e Amouna Ahmadi, ambos com 27, disseram que estavam fugindode Nyala, 120 km (75 milhas) a sudoeste de El Fashir, para Cartum, em junho de 2010, mas armados de facas, os assaltantes mascarados atacaram em 04 de maio o casal depois que parentes descobriram que haviam se convertido do islamismo para o cristianismo. Sua esposa ficou ferida tentando protegê-lo do ataque de 04 de maio, disse ele a Compass.

"Eu Cartum estou desempregado 6 meses e não tenho como sustentar a minha mulher enferma", disse Hassan. "Os muçulmanos invadiram nossa casa e, na tentativa de me matar, esfaquearam a minha mulher" 

A faca perfurou a palma da mão de Ahmadi, que disse que seu irmão já havia esfaquedo três vezes na barriga ferindo-a gravemente no baço por se tornar cristã. 

"Eu sinto dor, mas meu marido está vivo, e estamos orando para que a gente tenha o dinheiro para o tratamento  da mão e do baço", disse ela.

2 Timóteo 3:12 "E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições."

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