VIOLAÇÕES

Quando Welhelmina soube que o julgamento teria início em fevereiro de 2009, percebeu a necessidade de ter assistência jurídica. Ela orou e pediu que Deus enviasse um a, após dvogado. “Mas Ele me enviou dois”, compartilha.um dos advogados, Noia Fileo Pistos, ofereceu seus serviços gratuitamente quando teve conhecimento do caso.

A professora foi acusada de violar o Artigo do Código Criminal sobre a blasfêmia religiosa e, o Artigo , sobre insulto público. Alunos e professores testemunharam no tribunal. “Em algumas audiências, dois caminhões cheios de policiais eram enviados por conta da segurança. Isso geralmente não acontece”, explicou o advogado Pistos.

Em relação à acusação de blasfêmia, Welhelmina foi inocentada. O juiz não considerou os testemunhos das crianças. Entretanto, ela foi considerada culpada, por insulto. O juiz se baseou em um incidente ocorrido em  2007, quando um aluno jogou uma bola em seu tórax e ela o repreendeu publicamente. De acordo com a lei, a conduta de Welhelmina não poderia ser acusada uma vez que ninguém prestou queixa e o ocorrido havia acontecido há mais de uma ano. Porém, em 28 de abril de 2009, após 12 audiências, os juízes sentenciaram a irmã a um ano de prisão. “Quando ouvi o veredito o aceitei, mas lá no  fundo, etava muito descontente com a justiça, uma vez que eu era inocente”, disse ela.

O Código Criminal estabelece o período máximo de novem meses com punição para um insulto público. “Os juízes violaram a lei ao mandar Welhelmina para a prisão por um ano”, explicou o advogado. O chefe da prisão de Masohi disse a Welhelmina que ela teve de renunciar sua liberdade a fim de “conter a raiva dos cidadãos”.

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