João 10 - Os dois maiores perigos da RELIGIÃO:

>> Hipocrisia = falsidade (um ator); fingido

>> Equívoco (ou interpretação errada) de quem Deus é = um deus idealizado, desfigurado e incompleto

Jesus aparece mais uma vez combatendo a religiosidade dos fariseus, homens que tinham o conhecimento da letra da Torá, porém estavam cegos e sem a revelação do Messias, Jesus. Os profetas no passado predisseram estes dias, anunciaram a vinda do Messias, porém a classe religiosa estava cega em suas tradições. O discurso de Jesus em Mateus 23:13,16-26, fica evidente a cegueira espiritual dos fariseus. Como diz a escritura: “A letra mata, mas o Espírito vivifica” (2 Co. 3:6). A “letra” representa o ministério da morte gravado com letras em pedras dado ao povo de Israel através de Moisés. O “Espírito” representa a Nova Aliança de Cristo, revelada através do Espírito Santo e escrita em nossos corações (2 Co. 3:3,4,6,8). O Velho e Novo Testamento se complementam. A lei aponta para Cristo (Rm. 8:30), a Lei é santa, perfeita e o mandamento santo, justo e bom (Rm. 7:12), a Lei é boa (1 Tm. 1:8). E por fim, o próprio Senhor Jesus declara que não veio revogar ou anular a Lei, a Torá (Mt. 5:13-20), mas cumpri-la. E ainda diz mais aos discípulos, vós sois a LUZ do mundo. Em outras palavras, brilhe resplandeça a Glória de Deus, a vossa luz para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus.  A “letra” e “Espírito” são elementos essenciais na vida do cristão. Se você for no culto que somente há palavra sem a presença do espírito, o culto torna-se vazio, sem vida. Ou, quando você participa de uma reunião onde há suposto mover do espírito sem palavra, você incorre no erro de ser levado pelas emoções. Daí surgem os enganos, erros doutrinários, ventos de doutrinas (Ef. 4:14). E aqueles que detém o “poder”, as escrituras, de onde deve sair a instrução (Ml. 2:7; Jr. 8:8), o conhecimento, flui água amarga, pode porventura de uma mesma fonte jorrar água doce ou amarga? (Tg. 3:11). Os fariseus agiam assim. Eram cegos guiando outros cegos (Mt. 15:14). Contra essa classe religiosa Jesus se deparou. No capítulo 8, Jesus disse-lhes que desconheciam a Abraão. Pois se conhecessem a Abrão reconheceria a Jesus também, pois ele é a luz do mundo (Jo. 8:12-14). No capítulo 9, o ex-cego estranha o desconhecimento de Jesus, visto eles disserem ter conhecimento de Moisés (v. 28-30), no capítulo 10 jesus chama os fariseus de mercenários, no cap. 11 relata a ressurreição de Lázaro. No capítulo 12, os fariseus deliberaram matar a Jesus.

Os fariseus eram incapazes de reconhecerem o amor de Deus na Lei, pois o próprio Jesus declarou que os mandamentos resumem-se em dois: amar a Deus e ao próximo (Mt. 22:34-40). As mesmas palavras ditas por Moisés no livro de Deuteronômio capítulo 6 versos 5 a 9 e 1 João capítulo 4.  O Ap. Paulo ressalta o amor como caminho mais excelente, o Dom Maior (1 Co. 13). E este mesmo amor cobre multidões de pecados (I Pe. 4:8). A igreja de Cristo será conhecida pelo AMOR (Ef. 4:1-6; Rm. 12:20).

Nós estávamos cegos no passado em nossos pecados (Ef. 2:1-8), o Deus desse século tem o poder de cegar (2 Co. 4:4) os incrédulos para que não tenham conhecimento do evangelho para que não resplandeça a LUZ. Mas a religiosidade também cega, o simples saber ensoberbece, mas o amor edifica (1 Co.8:1). Jesus diz mais: “Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia ...” – Jesus lança uma palavra profética, o dia, é o período da graça onde cegos espirituais tem sido curados pelo poder do evangelho. Coxos, aleijados, mancos e enfermos tem sido restaurado pelo poder de Deus em sua Palavra (Lc. 4:18-19). E qual o papel da Igreja?  


Em todo o livro de João, observa-se o esforço de João em demonstrar que Jesus era o Cristo. Fica explícita a divindade de Jesus Cristo, porém os fariseus não reconheciam como tal devido a religião. Poderíamos abrir o livro de João com a seguinte pergunta: Quem pensais do Cristo? (Mt. 22:42)

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Bezalel e Aoliabe


Artesãos como ofício, pouco mencionados na bíblia, porém com grande destaque na construção do Tabernáculo. Não para os homens, até porque as peças fabricadas não eram vistas por todas as pessoas. As peças eram vistas somente pelos levitas e sacerdotes. Era uma arte não para atrair espectadores, mas para atrair a glória de Yahweh. O que contraria o objetivo da arte. Arte segundo, o site significados.com.br, é a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou mais espectadores, e cada obra de arte possui um significado único e diferente. Em suma é o que a Palavra diz: fruto da imaginação humana (At. 17:25-29). Neste texto Paulo, quando estava em Atenas, no Areópago, fez um grande discurso para apresentar aos atenienses o DEUS DESCONHECIDO, dizendo que a essência divina jamais poderia ser semelhante à imagem de ouro, prata ou pedras moldadas pela técnica e imaginação do homem. Mas o que isto tem haver com os artistas Bezalel e Aoliabe e suas obras? O que difere as artes dos artífices atenienses dos artífices do Tabernáculo de Moisés? Diferente dos artífices atenienses, Bezalel e Aoliabe confeccionaram as peças do Tabernáculo de acordo com a ordem da revelação divina no monte Sinai. Todos os detalhes da construção do Tabernáculo foram passados a Moisés concluído com a entrega dos Dez Mandamentos (Êx. 25 a 31).

 “Farás tudo de acordo com o modelo do Tabernáculo e as instruções para a mobília que Eu te revelar” (Êx. 25:9).

Além do mais Yahweh, quando se revelou ao próprio Moisés o exortou para que tais obras não fossem fabricadas por contrariar os princípios bíblicos, que é idolatria (Êx. 20:4; Dt. 4:9-20). Lembre-se Deus é criativo, criador, Elé é Elohim. Tudo quanto foi criado deve lembrar a Deus. Com o Tabernáculo não foi diferente. Deus queria habitar no meio do povo e ser eternizados em seus corações (Êx. 25:8).

O Tabernáculo com todos os seus utensílios tinha um único objetivo, revelar Jesus. Em cada peça construída para o ofício sacerdotal, havia um propósito litúrgico e profético. Isto era um mistério para eles. Estava totalmente oculto a seus olhos, mas que agora está manifesto a todos os santos que somos nós, a igreja (Cl. 1:26; Rm. 11:25; Ef. 1:9 e 3:8-9).
Inicialmente, estes dois homens, Bezalel e Aoliabe, estavam envolvidos na construção do Tabernáculo. Bezalel (Êx. 31:1-5 e 35:30-35 ERA), um homem cheio de habilidade, inteligência, conhecimento e capacidade artística. Ele era um homem cheio do Espírito de Deus, com uma visão do plano de Deus em seu coração: “ (Êx. 35:34). No significado de seu nome vemos que a mão de Deus estava sobre ele. Sempre que Deus chama uma pessoa pelo nome, está expressando uma verdade espiritual. Nomes divinamente dados são expressões da natureza e propósito de um indivíduo. Este princípio é demonstrado em Hb. 7:2. A interpretação do significado de um nome revela o caráter e a mensagem ocultos no nome.

Deus disse a Bezalel: “Eu escolhi Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá (Êx. 31:2). Bezalel significa “a sombra de Deus” ou “Deus é a minha proteção”. Ele era descendente de Calebe (I Cr. 2:19-20).

O outro envolvido na edificação do Tabernáculo se chama Aoliabe (Êx. 31:6 e 35:34-35). Ele também era um homem hábil, cheio de sabedoria. Seu nome significa “Tabernáculo ou Tenda de meu Pai”. Nomes sugestivos, pois Jesus tabernaculou entre nós (Jo. 1:14) e nos fez morada, templos do Espírito Santo (I Co. 3:16). Entende a ideia? O nome é muito mais que um identificador, os nomes na antiguidade tinham significados especiais. Os nomes na antiguidade tinham relação com as circunstâncias do nascimento, do local, da aparência da criança, etc. Às vezes, o nome relacionava-se com o futuro da criança, é o caso dos nomes proféticos. Muitas vezes, o nome representava a personalidade do indivíduo. Assim, o nome da pessoa era algo muito importante, digno de honra, pois representava o caráter do indivíduo, isto é, o próprio indivíduo. No livro de Isaías capítulo 49, versos 1 e 2, observa-se a missão de Jesus na terra, por isso seu nome é JESUS, Yahweh é salvação. Nós, gentios, escolhemos nomes sem esta percepção de significados. O próprio Deus mudou o nome de Abrão para Abraão, Jacó para Israel, Saulo para Paulo e etc. Posso te garantir que não foi à toa que ocorreram as mudanças de nomes. Seus nomes estavam ligados ao propósito que Deus tinha para suas vidas. Com Bezalel, não foi diferente. Seu nome revela o propósito de Deus para sua vida, era a razão do seu viver. Vejamos:

Bezalel era da tribo de Judá, que significa “louvor”. Tribo que descende o Cristo, o Leão da Tribo de Judá, que detém o cetro que regerá todas as nações da terra (Gn. 49:9-10; Ap. 5:5). Tendo como significado de seu nome “sombra de Deus”, ou seja, uma tipologia onde as obras do Tabernáculo eram “sombras” para anunciar uma realidade em Cristo. Por exemplo, a sombra de qualquer corpo (ou objeto) é a interceptação da luz por este mesmo corpo. Isto quer dizer que a sombra é a prova real de que existe um corpo, ou seja, uma realidade. O Tabernáculo com seus utensílios era uma sombra que aponta para uma realidade em Cristo Jesus. Em cada utensílio existe uma revelação em Cristo e um ensinamento para a igreja. O autor aos hebreus diz que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas. Os sacrifícios do passado jamais poderiam aperfeiçoar os ofertantes. Mas hoje, pela graça, o sangue de Cristo pode nos aperfeiçoar (Hb. 10:1). Com este entendimento de sombra e realidade, observe o espírito que “ungiu” (quer dizer separado) Bezalel e Aoliabe.

O Espírito de Deus é santo e criativo. Segundo a tradução da bíblia judaica, em Bezalel estava o espírito de sabedoria, entendimento e conhecimento. São coisas distintas e profundas. São três dos sete espíritos que ungiu JESUS (Is. 11:1-2; At. 10:38), que assistem diante do Trono de Deus (Ap. 1:4) e que está à disposição da igreja.

Parafraseando, além dos objetos criados por esses homens apontarem para Cristo, podemos dizer que Bezalel e Aoliabe eram também uma tipificação do Espírito Santo de Deus.

Os materiais usados na construção do Tabernáculo, e trabalhados por estes homens, eram de:
  

  1  - Material de origem mineral: ouro, prata, bronze e pedras preciosas.

Ouro: Tanto no Antigo como no Novo Testamento, o ouro sempre está relacionado à divindade, à natureza divina, santidade, para a glória de Deus e de Deus Pai. Alguns dos objetos sagrados eram revestidos de ouro. A tiara usada pelo Sumo Sacerdote era feita de ouro com a descrição SANTIDADE AO SENHOR (Êx. 28:36-38). Jó entendeu que, quando provado pelo Senhor, seria como o ouro (Jó 23:10).
O ouro é o revestimento do Espírito Santo. Simboliza uma vida de santidade ao Senhor, de ausência de pecado. Ou seja, nossa natureza humana [madeira de acácia] (Rm. 7:18-20) precisa e deve estar subjugada ao Espírito Santo afim de frutificar os frutos do espírito descrito no livro de Gálatas capítulo 5 versos 16 a 26. A inclinação para o espírito produz vida e paz (Rm. 8:6).

Prata: Esse metal precioso relaciona-se com a redenção, com a expiação, com o valor do resgate e com Deus, o Filho. Esta relação se torna evidente no preço pago pela traição de Jesus, nosso resgatador (Êx. 30:11-16; Zc. 11:12-13 e 1 Pe. 1:18-20).

Bronze: Esse metal simboliza poder e juízo contra o pecado, e está relacionado ao Espírito Santo de Deus. Deus declara que se nós não atentarmos para sua voz, o céu sobre nossas cabeças será como bronze (Dt. 28:13-23), expressando o juízo de Deus sobre o homem. Se nós não atentarmos para a sua voz, Ele não atentará para a nossa voz.
A bacia no átrio do Tabernáculo era confeccionada de bronze para lavagem dos sacerdotes (Êx. 30:18-20). Antes de ministrar na casa de Deus é necessário que o sacerdote [Igreja] se lave com a água da Palavra para que não morra (Ef. 5:26). O ofício sacerdotal profético da Igreja não antecede o lavar regenerador da Palavra. É necessário o conhecimento do único e verdadeiro Deus. (Jo. 4:22, 8:32 e 14:21).

Pedras Preciosas: As pedras preciosas deveriam ser utilizadas principalmente nas vestes sacerdotais representado os vários dons do Espírito Santo, a glória dos santos, as riquezas pertencentes ao povo de Deus e os atos de justiça dos filhos de Deus. Elas dão testemunho tanto da Palavra quanto do Espírito (I Jo. 5:6-11; 1 Co. 3:9-17; Ap. 21:18-20)


  2  - Material de origem vegetal: linho fino, madeira de acácia, óleo para iluminação, especiarias para o óleo da unção e especiarias para o incenso aromático.

Linho fino: Ap. 19:7-8, menciona claramente que o linho fino “são os atos justos dos santos”. Os santos, contudo, somente experimentam essa justiça quando se revestem de Cristo. Assim, esse elemento representa primeiramente a justiça de Cristo (veja também Ap. 15:5-6).

Madeira de acácia: uma madeira durável. A Septuaginta traduz como “incorruptível” o “não deteriorável”. Como a madeira é produzida na terra, ela revela a natureza humana de Cristo. A madeira de acácia ou madeira incorruptível está relacionada à humanidade incorruptível, sem pecado, do Senhor Jesus Cristo, que é o “renovo [ramo novo] justo”. Da mesma forma está relacionada ao seu corpo redimido, a Igreja (Ef. 1:4-10).

Óleo para iluminação: O óleo sempre simboliza o Espírito Santo. Aqui ele é usado para iluminação. Cabe o Espírito Santo iluminar nossos olhos para a Palavra de Deus (I Jo. 2:20, 27; Jo. 1:41).

Especiarias para o óleo da unção: A unção com óleo revela a ação do Espírito Santo nos ungindo para o ministério. As especiarias, portanto, referem-se ao dons, caráter, fruto e outras ações do Espírito Santo (I Jo. 2:20,27; Gl. 5:22-23 e Ct. 4:16).

Especiarias para o incenso aromático: O incenso simboliza a oração, que chega ao Senhor como incenso (Sl. 141:2). As especiarias para este incenso aromático representam os vários aspectos ou tipos de oração: intercessória, de louvor e de adoração a Deus.


  3 - Material de origem animal: tecido azul, tecido roxo ou púrpura, vermelho (obtido de vermes e insetos), pêlos de cabra, peles de carneiro tingidas de vermelho e couro.

  Tecido azul (obtido de moluscos): Representa a cor do céu. Na Palavra de Deus o azul também é a cor celestial. Se fôssemos designar uma cor para cada evangelho, o evangelho de João certamente seria a zul, pois apresenta Cristo como o Senhor que veio dos céus (Êx. 24:10; Ez. 1:26; e I Co. 15:47-49).

Tecido roxo ou púrpura (obtido de moluscos): Esta era a cor mais preciosa dos tempos antigos e referia-se à nobreza ou reino. A cor púrpura seria adequada para o evangelho de Mateus, que apresenta Jesus como rei (Lc. 16:19, Jz. 8:26 e Jo. 19:1-3).

Vermelho (obtidos de vermes e insetos): Vermelho é a cor do sangue e lembra sacrifício. Essa cor se refere à obra redentora de Cristo ao oferecer sua vida em sacrifício, derramando seu sangue pelos pecados de muitos (Lv. 17:11 e Is. 1:18). Vermelho seria a cor do evangelho de Marcos, que retrata o sofrimento sacrificial de Cristo.

Pêlos de cabra: Cabras eram usadas basicamente como oferta pelo pecado no Antigo Testamento. Assim, a cobertura feita de pelos de cabra refere-se ao pecado (Lv. 4:22-29 e 16:15-16).

Peles de carneiro tingidas de vermelho: O carneiro, assim como o cordeiro, era um animal de sacrifício. Abraão ofereceu um carneiro no lugar de seu filho Isaque. As peles de carneiro referem-se à consagração, dedicação e substituição (Gn. 22:13; Êx. 29).

Couro (possivelmente de animais marinhos): O couro desses animais não tem grande valor. Era usado na parede externa do Tabernáculo para protege-lo. Se um observador olhasse para o Tabernáculo teria essa fissão. Se relacionarmos o couro desses animais a Cristo, encontraremos a humanidade de Cristo. O couro aponta para se corpo terreno, sem qualquer majestade ou beleza para nos atrais. A beleza de Cristo estava em seu interior. Não em sua aparência externa (Is. 52:14 e 53:1-3).

Agora te pergunto: Será que Bezalel e Aoliabe sabiam o significado de suas obras? Claro que não. Porém eles a realizaram por meio da Fé, pois creram na palavra dita por Deus à Moisés Rm. 10:17.

Assim como Bezalel e Aoliabe talharam e teceram as peças do Tabernáculo, o Espírito Santo deseja “talhar” e “tecer” a vida do homem. Deus quer fazer “cortes” no coração do homem. Tais cortes não são para destruição, mas causam dores e feridas, como diz as Escrituras: “Leais são feridas daquele que ama [...]” (Pv. 27:6), porque gera renúncia (Mt. 16:24-27).

A Palavra de Deus confronta o “Eu”, a natureza humana, confronta valores adquiridos durante anos que tínhamos como certo por não ter os parâmetros da Palavra de Deus. A Palavra de Deus penetra no mais profundo do coração humano a ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas. De fato, ela é mais cortante do que uma espada de dois gumes (Hb. 4:12) que faz o homem confessar seus pecados, arrepender-se da velha vida (II Co. 5:17; Ef. 2:1-3) e seguir a Cristo (Mt. 11:27-30).

O Espírito Santo [Bezalel e Aoliabe] quer tecer a vida do homem, ou seja, entrelaçar o homem com Deus, para que possam se tornar uma única vestimenta, unidos pela Aliança Eterna (I Co. 11:23-27). A Palavra diz que aquele que se une ao Senhor torna-se um só espírito com Ele (I Co. 6:17), guiado pelo Espírito Santo (Jo. 3:8), participante de uma herança eterna, uma pátria celestial.

Certamente o Senhor já sabe o que fazer com sua vida. Ele já sabe qual peça ou utensílio você se tornará para manifestar a glória de Deus por onde quer que andares. Este era o mistério que estava oculto na criação dessas peças. Porém, nos foi manifesta em Cristo Jesus.

“O mistério que esteve oculto durante séculos e gerações, mas agora foi revelado aos seus santos, a quem Deus, entre os que não são judeus, aprouve dar a conhecer as riquezas da glória deste mistério, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória! A Ele, portanto, proclamamos, aconselhando e ensinando a cada pessoa, com toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo. E para cumprir esse propósito, eu me esforço arduamente, lutando conforme o seu poder que opera eficazmente em mim” (Cl. 1:26-29).

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